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O Ministério da Magia é um prédio subterrâneo, pois não deve chamar a atenção dos trouxas. Suas janelas são encantadas, de modo a parecer que dão para o ar livre, dando vista para um céu, que pode parecer nublado ou limpo, sem necessariamente corresponder ao dia lá fora. Uma vez, quando os funcionários reivindicavam aumento de salário, tiveram dois meses de furacões.
Funcionários do ministério são, em grande parte, não eleitos, mas o Ministro da Magia é eleito por um grupo desconhecido. Emprego no Ministério pode ser obtido diretamente após a conclusão de uma educação bruxa, embora escritórios diferentes exijam diferentes níveis de ensino e, por vezes, resultados específicos em exames. Tanto o Ministro e o Ministério como um todo são vistos para ser sensível para a opinião pública, que eles tentam influenciar através do jornal bruxo o Profeta Diário.
O Ministério da Magia não tem nenhum direito de punir alunos de Hogwarts por causa de contravenções, nem têm privilégio de sua expulsão e confisco de varinha a menos que acusações sejam provadas e passem com sucesso. Dumbledore deixou claro para o Fudge que o Ministério tem pouca influência sobre o funcionamento detalhado dentro da escola, o que Fudge tentou mudar através de uma série de Decretos Educacionais, anexando efetivamente a escola ao governo.
O acesso a ele pode ser por aparatação ou Pó de Flu, para os funcionários. Estranhos devem entrar em uma cabine telefônica na rua. No aparelho que nela se encontra se deve digitar o número 62442 (que forma a palavra "magia").
Após falar com a recepcionista e seguir suas instruções, entra-se num grande saguão, o Átrio, com teto azul-pavão, chão de madeira escuro e com paredes forradas de painéis de madeira escura engastados com lareiras douradas. No centro do saguão está a Fonte dos Irmãos Mágicos, adornada por um grupo de estátuas de ouro, de tamanho maior que o natural. A maior delas é de um bruxo com a varinha para o ar. Em volta dele estão uma bruxa, um centauro, um duende e um elfo doméstico. Os três últimos olham o casal de bruxos com expressão de adoração. Muitos passantes jogam sicles e nuques na fonte, que são destinados ao Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos.
No fundo do Átrio fica um funcionário (Érico Munch) da Segurança que examina as varinhas dos visitantes e as retém durante a visita.