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Artigo V

Artigo V

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Essa edição do profeta diario vem com muitas emoçoes principalmente na parte de esportes e vamos começar falando de quadribol.

QUADRIBOL


Na noite de Sabado as 19:30 os Dragões de fogo venceram os Corvos de Rapina por 205 a 130, sendo uma bela de uma surra como diriam os trouxas uma goleada. Entrevistamos os famosos batedores dos Dragões de fogo Flash Stantekis e Curvus Mobgin, segundo eles abra aspas, " foi una partida dificil não viamos a Hora do Umivius Petinfs agarrar aquele pomo ja que começamos perdendo." Foi realmente duro para os Dragoes ja que os Corvus contavam com sua artilheira Belthiman Metvam que enclusive os recusou os Raposas de calças tambem parece que meu time favorito quer compar todos esses jogadores. Então voltando, mas os Dragoes de fogo conseguiram sua Vitoria agarrando o pomo, entrevistamos a apanhadora Tamily Rodetinist a mesma falou que " quase não cosegui pegar o danado estava nervosa por eata em minhas mãos nossa chance de ir pela 4° vez a copa de quadribol mas proxima semana tem, e Raposas de Calças nos aguardem" vish esse jogo parece ser uma grande richa pois os Raposas de calças desclassificaram eles na copa mas oque sera? Quem vai ganhar tudo isso vamos conferir na proxima semana as 19:00 horas faça sua aposta!.
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MINISTERIO DA MAGIA

O departamento de execução das leis da magia testemunhou um caso de jovens menores que usaram magia perante uma comunidade inteira de trouxas, os jovens foram levados para o miniterio para serem julgados seus casos um deles estava sobre a maldição imperios. Ainda estão tentando descobrir o real caso deses acontecimentos mas esses jovens deram um pouquinho de trabalho para o departamendo de Catastrofes magicas que teve que obliviar uma comunidade inteira de trouxas. O chefe dos aurores Nicolas Rowler esta investigando o caso junto com o departamento de misterios tendo o toltal apoio da chefe Meggie Bulstrode da qual não quis flar muito sobre o assunto.
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CURIOSIDADES

Bom temos aqui um novo assunto para o nosso profeta, nessa pagina vamos trazer historias, contos, famosos alquimistas, criaturas magicas e muitas coisas e curiosidades do nosso mundo bruxo

CONTOS
Hoje vamos falar sobre o famoso conto dos três irmãos do famoso escritor beedle o bardo a historia do Bruxo e o caldeirão saltitante.

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Era uma vez um velho bruxo muito bonsoso que usava a magia com generosidade e sabedoria para beneficiar seus vizinhos. Em vez de revelar a verdadeira fonte de seu poder, ele fingia que suas poções, amuletos e antídotos saíam prontos de um pequeno caldeirão a que ele chamava de sua panelinha da sorte. De muitos quilômetros ao redor, as pessoas vinham lhe trazer seus problemas, e o bruxo, prazerosamente, dava uma mexida na panelinha e resolvia tudo.


Esse bruxo muito querido viveu até uma idade avançada e, ao morrer, deixou todos os seus bens para o único filho. O rapaz, porém, tinha uma natureza bem diferente da do bom pai. Na sua opinião, quem não sabia fazer mágicas não valia nada, e ele muitas vezes discordara do hábito que o pai tinha de ajudar os vizinhos com sua magia.


Quando o velho morreu, o jovem encontrou escondido no fundo da velha panela um embrulhinho com o seu nome. Abriu-o na expectativa de ver ouro, mas, em lugar disso, encontrou uma pantufa grossa e macia, pequena demais para ele e sem par. Dentro dela, um pedaço de pergaminho trazia a seguinte frase: "Afetuosamente, meu filho, na esperança de que você jamais precise usá-la." O filho amaldiçoou a caduquice do pai e atirou a pantufa no caldeirão, decidindo que passaria a usá-lo como lixeira.
Naquela mesma noite, uma camponesa bateu à porta da casa.
— Minha neta apareceu com uma infestação de verrugas, meu senhor. O seu pai costumava preparar uma cataplasma especial naquela panela velha...


— Fora daqui! — exclamou o filho — Quem e importam as verrugas da sua pirralha?


E bateu a porta na cara da velha. Na mesma hora, ele ouviu clangores e rumores que vinham da cozinha. O bruxo acendeu sua varinha e abriu a porta, e ali, para seu espanto, viu que brotara um pé de latão na velha panela do pai, e o objeto pulava no meio da cozinha fazendo uma zoada assustadora no piso de pedra. O bruxo se aproximou admirado, mas recuou ligeiro quando viu que a superfície da panela estava inteiramente coberta de verrugas.


— Objeto nojento! — exclamou ele, e, com feitiços, tentou primeiro fazer desaparecer o caldeirão, depois limpá-lo e, por fim, expulsá-lo de casa. Nenhum dos feitiços, porém, fez efeito, e ele não pôde impedir o caldeirão de segui-lo saltitante para fora da cozinha, e depois subir com ele para o quarto, alternando batidas surdas e estridentes a cada degrau da escada de madeira.


O bruxo não conseguiu dormir a noite toda por causa das batidas da velha panela verrugosa ao lado de sua cama, e, na manhã seguinte, a panela insistiu em acompanhá-lo, aos saltos, à mesa do café-da-manhã. Plem, plem, plem fazia o pé de latão, e o bruxo ainda nem começara o seu mingau de aveia quando ouviu outra batida na porta.
Havia um velho parado na soleira.


— É a minha velha jumenta, meu senhor — explicou ele. — Perdeu-se ou foi roubada, e sem ela não possuo levar os meus produtos ao mercado e minha família passará fome hoje à noite.


— Com fome estou eu agora! — bradou o bruxo, e bateu a porta na cara do velho.
Plem, plem, plem fez o caldeirão no chão com aquele seu único pé de latão, mas agora o estrépito se misturava aos zurros de um jumento e aos gemidos humanos de fome que vinham de suas profundezas.


— Pare! Silêncio! — guinchou o bruxo, mas todos os seus poderes mágicos não conseguiram calar a panela verrugosa, que o seguiu saltitando o dia todo, zurrando e gemendo e clangorando, aonde quer que ele fosse ou o que quer que fizesse.
Naquela noite ouviu-se uma terceira batida na porta, e ali, na soleira, estava parada uma jovem mulher soluçando como se o seu coração fosse partir de dor.
— O meu filhinho está gravemente doente — disse ela. — Por favor, pode nos ajudar? Seu pai me disse para vir se tivesse algum pro...


Mas o bruxo bateu a porta na cara da jovem.
E agora a panela atormentadora se encheu até a borda de água salgada e derramou lágrimas por todo o chão enquanto pulava, zurrava, gemia e fazia brotar ainda mais lágrimas. Embora, pelo resto da semana, nenhum outro aldeão tivesse vindo à cabana do bruxo buscar ajuda, a panela o manteve informado dos seus muitos males. Em poucos dias ela não estava apenas zurrando, gemendo, transbordando, pulando e brotando verrugas, mas também engasgando e tendo ânsias de vômito, chorando como um bebê, ganindo feito um cão e cuspindo queijo estragado, leite azedo e uma praga de lesmas vorazes.

O bruxo não conseguia dormir nem comer com a panela ao seu lado, mas ela se recusava a sumir dali, e ele não podia silenciar nem forçar o caldeirão a parar.
Por fim, não aguentou mais.
— Tragam-me todos os seus problemas, todas as suas preocupações e todas as suas tristezas! — gritou, fugindo noite adentro, com a panela perseguindo-o aos saltos pela estrada que levava à aldeia. — Venham! Deixem que eu cure vocês, recupere vocês e console vocês! Tenho a panela do meu pai e vou remediar tudo!


E, com a detestável panela ainda a persegui-lo saltitante, ele correu pela rua principal lançando feitiços para todos os lados. Dentro de uma casa, as verrugas da garotinha desapareceram enquanto ela dormia; a jumenta perdida foi trazida de um urzal distante e suavemente deixada em seu estábulo; o bebê doente foi umedecido com ditamno e acordou bom e rosado. Em todas as casas em que havia doença e tristeza, o bruxo fez o melhor que pôde, e gradualmente a panela ao seu lado parou de gemer e ter ânsias de vômito, e sossegou, reluzente e limpa.


- E então Panela? — perguntou o bruxo trêmulo, quando o sol começou a despontar.
A panela arrotou o pé de pantufa que ele havia jogado em seu fundo, e permitiu que o bruxo o calçasse em seu pé de latão. Juntos, eles regressaram à casa, os passos da panela finalmente abafados. Mas, daquele dia em diante, o bruxo passou a ajudar os aldeões exatamente como fazia seu pai, antes dele, para que a panela não descalçasse a pantufa e recomeçasse a saltitar.

Um aviso meus bruxos e bruxinhos, quem quiser enviar sua historia mande uma carta pra o redator do profeta quem sabe sua historia apareça aqui!.
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ALQUIMIA
Aqui falaremos um pouco sobre os nossos famosos alquimistas e nada mais justo do que começar falandi sobre NICOLAL FLAMEL

(Pontoise, 1330 — Paris, 22 de março de 1418) foi um escrivão, copista e vendedor de livros de sucesso francês que ganhou fama de alquimista após seus supostos trabalhos de criação da pedra filosofal. Casado com Dame Perenelle Flamel, segundo a lenda teria fabricado a pedra filosofal, o elixir da longa vida e realizado a transmutação de metais em ouro por meio de um livro misterioso.
Segundo a lenda, em torno de 1370, Flamel encontrou um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos, aparentando hieróglifos. A história de sua vida poderia ser resumida na guarda deste livro, mesmo após muito estudá-lo, Flamel não conseguiria entender do que se tratava. Ainda segundo esta história, ele teria encontrado um sábio judeu em uma estrada em Santiago, na Espanha, que fez a tradução do livro, que se tratava de cabala e alquimia, possuindo a fórmula para a pedra filosofal.
Flamel, a partir de 1380, começou a se dedicar à alquimia prática. Segundo conta-se, conseguiu produzir prata em torno de 1382 e depois finalmente a transmutação em ouro. Cerca de dez anos após o início dos experimentos começou a realizar um grande número de obras de caridade, como a construção de hospitais, igrejas, abrigos e cemitérios e os decorar com pinturas e esculturas contendo símbolos alquímicos e muito ouro.

ASTRONOMIA
CONSTELAÇÃO DE ORION:

A história de Órion é mais uma das várias lendas da mitologia greco-romana, inseridas em histórias de amor, inveja e assassinatos. Órion era um gigante que ganhou de seu pai, Poseidon, o poder de andar pelas profundezas do mar ou mesmo pela sua superfície.

Órion, que havia conhecido e se apaixonado por Mérope, filha de Eunápio, rei de Quios, pediu-a em casamento, mas o pai impôs uma condição para que o pedido fosse aceito: que o gigante livrasse a ilha de feras. Órion era um excelente caçador e conseguiu realizar o pedido feito, entregando aos pés de Mérope suas caças todos os dias. Entretanto, Eunápio não cumpriu com sua promessa e negou sua filha a Órion. Este, injuriado, embebedou-se, entrou no quarto de Mérope e a violentou. Eunápio, furioso, pediu auxílio a Dionísio, que embebedou novamente Órion, quando Eunápio aproveitou para furar seus olhos.

Cego, foi guiado pelos ruídos da forja de Hefesto, conseguindo encontrar o deus, que o orientou a ir até a morada do Sol. Ao chegar à morada, Órion restabeleceu a visão ao entrar em contato com os raios solares.

Restituído da visão, Órion passou a viver como caçador, em companhia de Ártemis, a deusa da caça, de quem Órion se tornou o favorito. Viviam juntos, o que causou o ciúme de Apolo. Este ordenou que um escorpião atacasse Órion para matá-lo. O gigante, percebendo que não conseguiria derrotar o animal, fugiu pelo mar. Apolo, sabendo da fuga, criou uma artimanha: chamou sua irmã Ártemis e a desafiou a acertar o ponto negro que se deslocava pelas águas. Ártemis, não sabendo que se tratava de Órion, acertou a cabeça do gigante com um dardo, matando-o.
Ao perceber que era seu querido Órion, Ártemis o colocou entre as estrelas, junto a seu cão, Sirius. Órion se tornou uma constelação, aparecendo com seu cinto, uma espada, a pele de um leão e uma clava. Sirius, seu cão, também o acompanha no céu.
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 E esse foi nosso profeta de hoje peço e não esqueçam dos numeros da sorte 11, 24, 28, 05, 73, 45, 74